Olhos que fitam o céu
azul celeste, no horizonte
aves, aves formando o véu
que cobre ao crepúsculo a fronte
Entardeceres da nossa vida
nós, navegantes das procelas
viajando pela noite esquecida
a cada viagem abrindo janelas
Viajar, nada mais que viajar
e fazer da vida o esquadrinhar
de espaços nunca descobertos
Deixar para trás o que temos
demandar da vida o que queremos
e tomar os sonhos como certos.
este é aquele pseudónio das árvores?
Há 18 horas